sexta-feira, 20 de abril de 2012

Caso Oscar: chega de brincadeira. É hora de agir com firmeza.


O Diário de São Paulo publicou em seu site, nesta sexta-feira, 20 de abril, no blog de Jorge Nicola, um texto informando que Oscar estaria escondendo seus dados bancários, para evitar possíveis depostos, referentes a salários, por parte do São Paulo. O texto também diz que Oscar, caso obrigado pela justiça, poderia se apresentar ao Tricolor vestindo a camisa de algum rival. Veja integra no link abaixo:


Caros amigos leitores, é hora da cartolagem São-Paulina agir com firmeza. O Oscar, há tempos, ultrapassou os limites do bom senso. Enquanto nossa Diretoria estende a mão ao atleta, oferece tempo para que ele reflita sobre seus atos e abre as portas do elenco para que ele possa compor, novamente, nosso plantel, o jogador afirma não querer mais vestir o manto sagrado Tricolor e, ainda, segundo a publicação, pensa até em tomar ações ofensivas contra o clube,

É hora de agir com firmeza. O Oscar não tem perfil para atuar pelo São Paulo. Falta ética. Falta caráter. Falta hombridade. Sobra molecagem. As atitudes dele vão contra a cultura Tricolor, implantada pelo saudoso mestre Telê: para atuar pelo São Paulo é preciso ser mais do que um bom jogador, é preciso ser um bom Homem. Sendo assim, o São Paulo deve, sim, recuperar definitivamente os direitos sobre o atleta. Ele deve retornar e seguir sem jogar. Deve treinar em separado do restante dos jogadores, para não interferir no ambiente do grupo. Não deve ter nenhuma regalia ou beneficio.

A diretoria do São Paulo se vangloria por possuir uma administração profissional. Então, como no mundo corporativo, as empresas dão benefícios e prêmios aos colaboradores comprometidos com os objetivos da organização e que mostram resultados. Não é, nem de perto, o caso do Oscar. Sendo assim, o Tricolor deve simplesmente cumprir com as obrigações definidas pelo contrato firmado entre as partes. Em paralelo, também, deve buscar negociá-lo e obter o melhor valor possível, colocando um ponto final nesta história.

Amplexos! 

terça-feira, 17 de abril de 2012

Entre o céu e o inferno.


A diretoria do São Paulo trouxe, ao final de 2011, o técnico Emerson Leão com o objetivo de realizar uma reformulação, ou melhor, um “Tratamento de Choque” em seu elenco principal. Também, contratou diversos reforços, oito ao todo (Cortês, Jadson, Fabricio, Maicon, Edson Silva, Paulo Miranda, Douglas e Osvaldo). Tudo isto, para tentar mudar uma dura realidade: a apatia do time somada à abstinência de títulos. Desde 2008, o Tricolor não ganha nada e, de quebra, viu dois de seus principais rivais (Santos e Corinthians) obterem conquistas importantes. Esta situação já incomoda o alto escalão do clube e, principalmente, a torcida, acostumada a comemorar os sucessos do (ex-)Soberano.

Então, após aproximadamente seis meses desde o inicio do novo trabalho, chegou a hora do Leão e, principalmente, deste novo elenco mostrarem resultado. Em resumo, o São Paulo precisa ganhar o Paulista. Claro, alguns torcedores mais exigentes dirão: “O ‘Paulistinha’ não vale nada! Nosso negócio é Brasileiro, Libertares e Mundial”. Em outros tempos, eu concordaria. Porém, no contexto atual, não é o caso. Na verdade, todos nós são-paulinos (torcedores, jogadores, comissão técnica e diretoria), na verdade,  devemos chamar o “Paulistinha” de “Paulistão”.

A importância deste campeonato não esta na expressão ou na representatividade do título, mas, sim, no impacto que trará ao clube. Para alcançar a conquista, o São Paulo deverá vencer o Bragantino e, provavelmente, Santos e Corinthians, respectivamente, atuais campões da Libertadores e Brasileiro.  De fato, isto consolidaria, de forma incontestável, o trabalho realizado até aqui. Também, traria credibilidade ao elenco e daria maior tranquilidade para sequencia da temporada.

Por outro lado, a eliminação ou perca do titulo para qualquer um dos rivais, faria com que, novamente, o clima se tornasse pesado no Morumbi, colocaria a estratégia e planejamento em “xeque” e deixaria a torcida ainda mais impaciente. Em resumo, devido a todo o histórico dos últimos três anos, o “Paulistinha” se tornou “Paulistão” e o São Paulo esta entre o céu e o inferno. Chegou a hora do Leão e dos seus comandados mostrarem resultado!

Amplexos!

segunda-feira, 9 de abril de 2012

"Entre os grandes, és o primeiro!"


Restando menos de 30 meses para o inicio da Copa de 2014, as dúvidas quanto ao sucesso do evento crescem de forma preocupante. Inclusive, dias atrás, o Sr. Júlio Grondona, vice-presidente da FIFA, disparou duras criticas contra o Brasil. Segundo ele, “o Brasil não sabe o que tem nas mãos”.  Contudo, devo discordar do nosso “amigo” argentino. Nós sabemos sim! O Ministério do Esporte divulgou, dias atrás, um balanço sobre as obras. Faltando 800 dias para o início da competição, oito das 12 arenas tem menos de 50% das obras realizadas. Os números divulgados são mais otimistas que os do Tribunal de Contas da União (TCU), que coloca apenas dois estádios com obras além da metade. Veja integra da matéria da VEJA:


Em paralelo a tudo isso, o São Paulo F.C. receberá, nesta segunda-feira, segundo o Prefeito Kassab, alvará para inicio das obras de reforma do estádio do Morumbi. O projeto esta planejado para ser realizado em até 18 meses. Após a reforma, além da moderna cobertura que será criada, o templo Tricolor se tornará uma arena multi-uso, capaz de, por exemplo, receber grandes eventos e jogos em um mesmo final de semana. Também, esta prevista a construção de um hotel e um novo museu, anexos ao Cícero Pompeu de Toledo. Tudo isso, com recursos próprios e em pareceria com a iniciativa privada. Abaixo, segue vídeo do Youtube com maiores detalhes sobre o empreendimento:


Não pretendo discutir se o Morumbi deveria ou não estar na Copa. Existem muitos aspectos a serem considerados, principalmente, os políticos e econômicos, ou melhor, economicamente interessante para o bolso de uns e outros. De qualquer forma, como diria o poeta, “Inês é morta”. Contudo, é importante destacar uma característica marcante na administração são-paulina ao longo dos anos: a continuidade. Apesar da decepção em relação ao mundial, o clube não desistiu da ideia de modernizar o Morumbi e conseguiu viabilizar um projeto que será interessante, também, para a comunidade ao entorno do estádio. O “Novo Morumbi”, somado ao C.T. da Barra Funda, ao C.F.A. de Cotia e ao Reffis, apenas reafirmam que o Tricolor é, de fato, um clube que ocupa os mais altos níveis de estrutura e organização, digno dos principais clubes do planeta, honrando, mais uma vez,  sua tradição. Afinal de contas, como diz nosso hino, “Entre os grades, és o primeiro”. Parabéns ao SPFC!

Amplexos!